Zé Neto diz que ainda não conversou com Fernando Torres
O deputado Zé Neto concedeu agora há pouco uma entrevista ao programa “De Olho na Cidade”, da Rádio Sociedade de Feira. Falou de futuros investimentos do Estado no Município e também de sucessão.
Esta semana, Neto, que é pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, recebeu a garantia do apoio de três legendas: PSB, PP e PC do B. Sobre o PSD, do deputado federal Fernando Torres, o petista disse que nunca sentou para conversar “de forma afinada” sobre o assunto.
“Uma das opções dele é o PDT e a outra é a nossa. (apoiar) O DEM acho difícil, pois não é um partido aliado do Estado nem do Governo Federal”, diz o deputado estadual.
Rasgou elogios aos ex-deputados Jairo Carneiro e Eliana Boaventura. “Jairo é uma figura por quem sempre tive profundo respeito e amizade. É culto, preparado. Eliana tem energia extraordinária para construir e trabalhar”.
Também valorizou o dirigente comunista Messias Gonzaga, que na eleição passada foi candidato a vice de outro petista, o deputado Sérgio Carneiro. “Tem papel histórico importante”.
Embora seja grande a distância, o PT feirense ainda sonha com o apoio do PST, do deputado Carlos Geilson, e do PSC, do deputado Targino Machado, ambos ferrenhos opositores do governo Jaques Wagner. Foi o próprio governador, aliás, que mencionou as duas legendas em entrevistas concedidas esta semana, como possíveis aliados em outubro.
“Temos um embate com Geilson do ponto de vista ideológico. Ele tem se destacado na Assembleia. Mas há espaço para que possamos conversar. Sei que está mais ligado ao ex-prefeito (José Ronaldo), mas podemos conversar”. Sobre Targino, afirmou não haver desavença pessoal. “Ele faz o trabalho político dele, eu faço o meu”.
Zé Neto disse que está animado com a unidade no PT. Disse que as prévias da eleição de 2008 tiveram “embate violento”, que deixou o partido “em cacarecos”.
Órgãos estaduais dirigidos por pré-candidatos a vereador ainda estão sem definição quanto aos substitutos daqueles que precisam se desincompatibilizar até o dia 6 de abril. Adiantou que na Direc há um nome “trabalhado” para a vaga de Beldes Ramos.
VALDOMIRO SILVA
O deputado Zé Neto concedeu agora há pouco uma entrevista ao programa “De Olho na Cidade”, da Rádio Sociedade de Feira. Falou de futuros investimentos do Estado no Município e também de sucessão.
Esta semana, Neto, que é pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, recebeu a garantia do apoio de três legendas: PSB, PP e PC do B. Sobre o PSD, do deputado federal Fernando Torres, o petista disse que nunca sentou para conversar “de forma afinada” sobre o assunto.
“Uma das opções dele é o PDT e a outra é a nossa. (apoiar) O DEM acho difícil, pois não é um partido aliado do Estado nem do Governo Federal”, diz o deputado estadual.
Rasgou elogios aos ex-deputados Jairo Carneiro e Eliana Boaventura. “Jairo é uma figura por quem sempre tive profundo respeito e amizade. É culto, preparado. Eliana tem energia extraordinária para construir e trabalhar”.
Também valorizou o dirigente comunista Messias Gonzaga, que na eleição passada foi candidato a vice de outro petista, o deputado Sérgio Carneiro. “Tem papel histórico importante”.
Embora seja grande a distância, o PT feirense ainda sonha com o apoio do PST, do deputado Carlos Geilson, e do PSC, do deputado Targino Machado, ambos ferrenhos opositores do governo Jaques Wagner. Foi o próprio governador, aliás, que mencionou as duas legendas em entrevistas concedidas esta semana, como possíveis aliados em outubro.
“Temos um embate com Geilson do ponto de vista ideológico. Ele tem se destacado na Assembleia. Mas há espaço para que possamos conversar. Sei que está mais ligado ao ex-prefeito (José Ronaldo), mas podemos conversar”. Sobre Targino, afirmou não haver desavença pessoal. “Ele faz o trabalho político dele, eu faço o meu”.
Zé Neto disse que está animado com a unidade no PT. Disse que as prévias da eleição de 2008 tiveram “embate violento”, que deixou o partido “em cacarecos”.
Órgãos estaduais dirigidos por pré-candidatos a vereador ainda estão sem definição quanto aos substitutos daqueles que precisam se desincompatibilizar até o dia 6 de abril. Adiantou que na Direc há um nome “trabalhado” para a vaga de Beldes Ramos.
VALDOMIRO SILVA
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