O espaço terá custo de aproximadamente R$ 30 milhões, dos quais 25% (R$ 7,5 milhões) serão assumidos pelo município e o restante por meio de parceria público privada.
Na maquete eletrônica apresentada pelo prefeito José Ronaldo no evento que contou com a presença de representantes de empresários e ambulantes, foi exibido um prédio com três pavimentos, com área de convivência, praça de alimentação, bancos e diversas lojas de prestação de serviços.
A proposta foi alvo de elogios por parte de todos os representantes da sociedade civil organizada que discursaram durante o evento. O prefeito José Ronaldo de Carvalho e o secretário de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, fizeram a apresentação do projeto, que faz parte do Pacto de Requalificação do Centro Comercial de Feira de Santana, o Pacto de Feira. A apresentação do projeto do shopping popular aconteceu exatamente um ano após o lançamento do Pacto.
Estiveram presentes o presidente da Associação dos Comerciantes do Feiraguai, Nelson Dias, o presidente da Associação dos Camelôs, Robson Leite, o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas, Alfredo Falcão; o presidente da Associação Comercial de Feira de Santana, Marcelo Alexandrino; o representante da Associação das Agências de Viagens da Bahia, Armando Sampaio; o dirigente regional da Associação Brasileira dos Shoppings Centers e do Instituto Pensar Feira, Edson Piaggio.
Uma vez viabilizado, o projeto terá execução através de Parceria Público-Privada. Investidor que tem implantado o modelo de shopping popular em várias cidades brasileiras e já manifestou interesse em montar uma unidade em Feira,
O empresário mineiro Elias Tergilene, dono de shoppings populares Brasil afora, também esteve presente e garantiu que o modelo é bom para os ambulantes. “Onde o shopping foi implantado, camelô não quer mais voltar para a rua”, disse. Segundo ele, no ambiente adequado, o ambulante é dono do ponto e ganha mais dinheiro. Elias é candidato a construir o empreendimento em Feira de Santana. Mas advertiu que a manutenção das ruas livres é um trabalho que precisará ser reforçado. “Será necessário um número bem maior de fiscais do que se tem hoje”, previu.
Tribuna Feirense
Postar um comentário