Tribuna Feirense
O radialista Carlos Geilson, eleito deputado com mais de 37 mil votos, concedeu agora há pouco uma breve entrevista à Rádio Sociedade. Ele foi destaque feirense na disputa de uma vaga na Assembléia Legislativa, batendo a mulher do prefeito Tarcízio Pimenta, Graça Pimenta, e o principal candidato do governador Jaques Wagner para a Assembleia em Feira, o deputado Zé Neto, reeleito.
Ele acredita ter sido o primeiro candidato a sair de Feira eleito, apenas completando sua votação em outras cidades. Na entrevista, Geilson deixou nas entrelinhas a impressão de que tem queixas do apoio recebido pelo prefeito Tarcízio Pimenta e do candidato ao senado José Ronaldo.
“Enfrentei uma artilharia pesada”, disse ele, certamente em referência à disputa que travou, no município, contra a primeira-dama Graça Pimenta, ancorada no prestígio do prefeito Tarcízio Pimenta.
“Tive uma candidatura sem patrono e sem padrinho. Enfrentamos uma artilharia pesada”, disse ele. Questionado pelo radialista Dilton Coutinho se sua candidatura foi abraçada pelo prefeito e por Ronaldo, ele disse que quem abraçou realmente seu nome foi o povo.
“O prefeito é uma pessoa com quem tenho bom relacionamento. Honrou alguns compromissos. Ronaldo esteve muito envolvido com sua campanha. São grandes líderes”, amenizou. Questionado se será, na AL, liderado de Tarcízio e Ronaldo, ele disse que sua liderança é o povo de Feira.
Em seguida, demonstrando insatisfação, disse que ninguém lhe deu, fora de Feira, “um voto sequer”. Coutinho perguntou se em Feira o quadro foi semelhante. Ele desconversou. “Esse é um momento de parabenizar a você pela transmissão”. Para bom entendedor, meia palavra basta.
Ele acredita ter sido o primeiro candidato a sair de Feira eleito, apenas completando sua votação em outras cidades. Na entrevista, Geilson deixou nas entrelinhas a impressão de que tem queixas do apoio recebido pelo prefeito Tarcízio Pimenta e do candidato ao senado José Ronaldo.
“Enfrentei uma artilharia pesada”, disse ele, certamente em referência à disputa que travou, no município, contra a primeira-dama Graça Pimenta, ancorada no prestígio do prefeito Tarcízio Pimenta.
“Tive uma candidatura sem patrono e sem padrinho. Enfrentamos uma artilharia pesada”, disse ele. Questionado pelo radialista Dilton Coutinho se sua candidatura foi abraçada pelo prefeito e por Ronaldo, ele disse que quem abraçou realmente seu nome foi o povo.
“O prefeito é uma pessoa com quem tenho bom relacionamento. Honrou alguns compromissos. Ronaldo esteve muito envolvido com sua campanha. São grandes líderes”, amenizou. Questionado se será, na AL, liderado de Tarcízio e Ronaldo, ele disse que sua liderança é o povo de Feira.
Em seguida, demonstrando insatisfação, disse que ninguém lhe deu, fora de Feira, “um voto sequer”. Coutinho perguntou se em Feira o quadro foi semelhante. Ele desconversou. “Esse é um momento de parabenizar a você pela transmissão”. Para bom entendedor, meia palavra basta.
Postar um comentário