Condenado pela morte de Dorothy Stang se apresenta
S. Paulo Folha.com
O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, apresentou-se na tarde desta terça-feira (6) à delegacia de Altamira (PA) depois de a Justiça decretar sua prisão preventiva.
Acusado de ter sido um dos mandantes da morte da missionária Dorothy Stang, em 2005, ele aguardava em liberdade o julgamento de recursos. Galvão foi condenado a 30 anos de prisão no ano passado ao lado de outros quatro réus, que estão todos presos.
O advogado do fazendeiro, Jânio Siqueira, disse que ele preferiu ir espontaneamente à polícia. Segundo ele, o acusado nega participação no crime.
Em recurso encaminhado à Justiça, o advogado disse que o réu teve o direito de defesa cerceado porque ficou sentado no meio do plenário durante o julgamento, longe de seu defensor.
Alegou ainda que a pergunta enviada aos jurados foi mal redigida e os induziu a erro. Por isso, a defesa pedia um novo julgamento.
Os desembargadores rejeitaram os argumentos por unanimidade e pediram ainda a prisão preventiva de Galvão, para evitar que fuja ou ameace testemunhas.
A defesa disse que vai recorrer da decisão e pedir novo habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça)
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O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, apresentou-se na tarde desta terça-feira (6) à delegacia de Altamira (PA) depois de a Justiça decretar sua prisão preventiva.
Acusado de ter sido um dos mandantes da morte da missionária Dorothy Stang, em 2005, ele aguardava em liberdade o julgamento de recursos. Galvão foi condenado a 30 anos de prisão no ano passado ao lado de outros quatro réus, que estão todos presos.
O advogado do fazendeiro, Jânio Siqueira, disse que ele preferiu ir espontaneamente à polícia. Segundo ele, o acusado nega participação no crime.
Em recurso encaminhado à Justiça, o advogado disse que o réu teve o direito de defesa cerceado porque ficou sentado no meio do plenário durante o julgamento, longe de seu defensor.
Alegou ainda que a pergunta enviada aos jurados foi mal redigida e os induziu a erro. Por isso, a defesa pedia um novo julgamento.
Os desembargadores rejeitaram os argumentos por unanimidade e pediram ainda a prisão preventiva de Galvão, para evitar que fuja ou ameace testemunhas.
A defesa disse que vai recorrer da decisão e pedir novo habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça)
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