Paolo Gabriele furtou documentos confidenciais da Igreja
Católica
Um policial que serviu como testemunha do Vaticano, afirmou que foram encontrados "quase 1.000 "documentos de interesse" na residência do acusado, incluindo fotocópias e originais e alguns documentos com a assinatura do Santo Padre. Uma outra testemunha declarou que, entre os documentos considerados sem interesse para a investigação, havia elementos relacionados à morte de Roberto Calvi, conhecido como o "banqueiro de Deus", que foi encontrado enforcado em 1982 sob uma ponte de Londres.
Paolo Gabriele afirmou na terça-feira (2) que Bento XVI foi "manipulado" e declarou ser inocente da acusação de roubo dos documentos, mas disse que sente culpa por ter traído o pontífice. Durante o julgamento, ele afirmou que queria combater "o mal e a corrupção" no Vaticano.
Segundo a AFP,
Gabriele disse à Corte que agiu exclusivamente motivado por um amor “visceral”
pela Igreja Católica e pelo papa e afirmou não ser um ladrão. Sua defesa pediu
que a Corte reduzisse as acusações contra Gabriele de roubo agravado para
apropriação indevida, e que ele não seja preso.
Paolo Gabriele (de terno cinza) durante o primeiro dia do
julgamento (Foto: AFP/L'Osservatore Romano)
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Um policial que serviu como testemunha do Vaticano, afirmou que foram encontrados "quase 1.000 "documentos de interesse" na residência do acusado, incluindo fotocópias e originais e alguns documentos com a assinatura do Santo Padre. Uma outra testemunha declarou que, entre os documentos considerados sem interesse para a investigação, havia elementos relacionados à morte de Roberto Calvi, conhecido como o "banqueiro de Deus", que foi encontrado enforcado em 1982 sob uma ponte de Londres.
Paolo Gabriele afirmou na terça-feira (2) que Bento XVI foi "manipulado" e declarou ser inocente da acusação de roubo dos documentos, mas disse que sente culpa por ter traído o pontífice. Durante o julgamento, ele afirmou que queria combater "o mal e a corrupção" no Vaticano.
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